quinta-feira, 3 de março de 2016

Presente no nosso dia a dia, só nos damos conta o quanto faz falta quando acaba, nem sempre o papel higiênico existiu, antes as pessoas se viravam como podiam, quando o papel surgiu ele não era vendido como conhecemos hoje, enrolado em tubos de papelão, e sim folhas de papel em forma de bloco, depois nos Estados Unidos ele passou a ser vendido como conhecemos, com vários tipos, cores, maciez, desenhos e cheiros. Mas a grande dúvida é como é que ele é feito.

O papel pode ser feito de papel reciclado ou eucalipto, o processo se da em uma máquina na qual tritura o papel, logo após isso é acrescentado água, isso faz com que vire uma massa, feito isso a etapa seguinte é chamada de refinação, onde o papel recebe uma química para que assim possa ser mais resistente.

Depois dessas etapas a massa passa por um rolo onde é retirado toda a umidade existente, o papel passa por um cilindro com alta temperatura onde ganha o aspecto que conhecemos.

Para que o papel fique macio é preciso que ele tenha muitas fibras curtas, isso vai garantir um efeito macio e agradável no final, e para ser firme é preciso levar em sua composição fibras longas também.

Engana-se quem acha que aquele cheirinho agrave que alguns papeis higiênicos tem, são do papel, na realidade o cheiro vem do tubinho de papelão, as empresas espirram a fragrância no interior do tubo, e quando o papel estiver embalado o cheiro vai exalar e ficar no papel.


O papel para receber o tubo de papelão, passa por um bonina onde são enrolados, e depois passam por uma máquina onde são cortados e ficam do tamanho certo para cerem comercializados. Após isso são embalados.




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